martes, 9 de octubre de 2012

LOUIS ARMSTRONG







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5 comentarios:

  1. No conocía esta interpretación que me impactó. No se puede ser un feo más guapo, ni cantar mejor, ni ser mejor persona, seguro. Me cautivó absolutamente, gracias María por este regalo matutino que me hizo mucho bien.
    Un fuerte abrazo, Manuel

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  2. Por aqui, todos gostam dele. E muito.
    Boa escolha e boa semana.

    bjs grandes.

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  3. Esta interpretação é de facto fantástica, única! "Motivante" de vida!
    Ouço-a muitas vezes ao acordar e dá-me "ganas de vivir"!
    É o meu "motor" do dia preferido! Arranco logo em 1ª. E bem preciso!
    Obrigada, Maria, por este cocktail molotov de vida!
    Uma abraço ao nosso amigo Manuel.
    Uma boa tarde para os dois! besos

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  4. Agora a nossa conversa top secret do dia. Olha, vamos a ROma! 1ª notícia -decidido há dois dias, ao ver o spleen que vai cá por casa! Não meu, que me sinto bem em toda a parte (desde que esteja BEM). Então já temos viagem no "asy jet" (360 euros os dois ida e volta: niente male!
    Parto a 19, regrsso a 28.
    Let's wait and see.
    ra mim viajar é sempre problemático ( a começar pelas valises que odeio!!!) - um dia falaremos de tudo isto.
    Mas tenho vontade de voltar, tenho lá 2 ou 3 amigos fixes (amigas, sobretudo) e vou tomar um capuccino na Piazza Navona.
    Apetece-me descansar (eu, incansável cansada!), ando nem sei porquê MUITO CANSADA!.
    *assons...
    Querida Maria piccola grande amica mia!, não sou rica, nem nunca fui. O meu pai ganhou muito dinheiro porque nos anos 8o era dele o único Laboratório de análises do distrito até Évora, mas viajaram muito, ajudaram, e um dia cansadao, resolveu vender o Laboratório a um colega (por acaso comunista) que lhe pagou uma miséria e "prometeu"-lhe pagar um mundo no ano a seguir - que nunca pagou. Hoje esse laboratório foi vendido pelo tal amigo a uma empresa alemã por biliões... hahaha
    O pior é que a minha mãe ficou com uma reforma misérável o meu pai era muito honesto e um pouco ingénuo, escolheu a "exclusividade" pública (o Hospital onde sempre trabalhou) e foi assim. Se tivesse protestado, teria tido algo? mas não quis.
    No fim da vida, eu e a minha irmã Mamé é que dávamos dinheiro à minha mãe para as pequenas coisas, porque a minha irmã + velha tinha-se separado (outra história de morrer em pé da desgraça da vida) do marido esse sim latifundiário- e a minha mãe ainda a judava a ela.
    Nós vivemos bem, mas trouxémos desses mundo sobretudo recordações de vida e momentos vividos e a possibilidade que demos ao Diogo e à Gui de ter frequentado uma escola inglesa em Roma, eu trabalhei 7 anos na Universidade lá e quando acabei tivemos sérios problemas para os manter. Hoje é o MNE que "assume" essas despesas, mas naquela altura fomos NÒS -do que nunca nos arrependemos. Os jantares e almoços que dávamos fazia-os eu sozinha! Aqui a Jane foi grande cozinheira!
    Assim, voltámos a casa... Temos uma bela casa em Sâo João e a tal quinta que não se vende (minha e das minhas irmãs) e que só dá prejuízo...
    E as reformas... Ainda bem que pude ir retomar o meu lugar no Liceu e lá fiquei os sete anos até me reformar "por incapacidade" com uma depressâo brutal.
    A minha mãe tinha morrido, as minhas irmãs portaram-se mal comigo e eu sofri que nem um burro triste, zanguei-me, fizemos as pazes e esqueci TUDO!

    Tenho dessa herança dois belos quadros do D'Assumpção que hoje ninguém daria nada de jeito ...nem nós os venderíamos.E alguns Hogans e bons quadros que os amigos venderam ao Manuel noutros tempos, ou ofereceram (como o Ângelo de SOusa, grande amigo)
    Conclusão, minha piccola grande amiga, também eu sou pobre mas a tua piccola grande amiga do coração!
    Jane

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  5. Gosto muito desta música.
    Um beijinho grande e bom finde

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