martes, 3 de junio de 2014

SEM REI NEM ROCK













Que cada um
Cheio de si
Que como tu
Ficasse aqui
Para sempre
Que cada um
Bem lá no fundo
Que como tu
Quisesse o mundo
Diferente
Que cada um amasse um milhão de gente
E não morresse de repente
Que cada um
De qualquer jeito
Abrisse o peito
Transparente
Que cada um
Só uma vez
Que como tu
Fez porque fez
Independente
Que cada um amasse um milhão de gente
E não morresse de repente.
(Secos & Molhados)

3 comentarios:

  1. Buenos días, querida María, me alegro siempre de verla por aquí. Los medios de comunicación van a conseguir que cojamos un empacho de reyes que nos va a durar meses. ¡¡ A ver si se nos indigestan de una vez por todas!!
    Un abrazo muy fyerte
    Manuel

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  2. Gostava dos Secos e Molhados e sou fã do Ney Matogrosso, que já vi uma vez ao vivo, no Coliseu dos Recreios.

    Um beijinho; Maria. Desejo a continuação das melhoras do teu marido.

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  3. Sou tão ignorante, n~
    ao conheço os Secos e Molhados, mas a letra é interessante, vou ver se os ouço. Esta internet permite isso tudo. Reis e menos reis (ou réis)... Acho que Rei ou não-Rei tudo é a mesma questão. Do vosso rei tinha uma boa impressão por causa da intervenção que teve ! E não foi pouco importante! Podia ter voltado o franquismo....
    Enfim, como te disse: ao menos Rock decente! (vou ouvir!)
    beijinhos

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