Nos sentimos casi todos únicos y maravillosos, vivimos nuestro piccolo mondo dándonos la importancia que nos merecemos, en el convencimiento íntimo de ser originales y no copias...
Aristóteles dijo que el hombre es "el animal más imitador", lo que se debe seguramente a que tenemos mucho más donde elegir que siendo una oveja o así...
La ropa que nos tapa, lo que comemos, las costumbres, los rituales, pensamientos, creencias, estados de ánimo e incluso las amistades o los amores, ocurren propiciados por las circunstancias, con un escaso margen de maniobra, aunque tengamos la ilusión de que somos libres. La gran mayoría seguimos los mismos patrones, que dependen tan solo del entorno, la época, la escala de valores vigente, el estatus social, económico y por supuesto cultural e intelectual.
Casi todo viaja de fuera hacia dentro menos la inteligencia, el talento y la creatividad de algunos, con lo que se va cambiando la historia.
Un grado excesivo de mimetismo lleva a la cretinización, a un festival de egos sin sustancia que solo se pueden contrarrestar con una vida auténtica y sencilla, construida desde la humildad y el convencimiento de que hay muy pocas cosas importantes, de que no somos nada y que tan solo un puñado diminuto de personas nos va a querer de verdad.
Copiamos todo el tiempo lo muy manido pero el fondo de nosotros mismos anhelamos las sorpresas, lo gratamente insólito, lo inesperado y poco visto, que de repente algo nos haga vibrar fuertemente. Siempre que recordamos momentos así, es como volver a vivirlos. Esas pinceladas de emoción, esos chutes de adrenalina no se olvidan nunca más.
Se requiere valor para crear un mundo propio.
Georgia O´Keeffe
Parece que agora já posso comentar com a conta do Google. Estas "mierdas" já incomodam de mais. Talvez porque tenha dois endereços de email, sei lá e o do blog é o mais antigo e menos usado. Tinha saudades tuas e de te "ler" .
ResponderEliminarDe evz em quando vamos parar aos "clássicos", que no fim e ao cabo não se enganam no que escrevem - porque pensaram sobre isso bastante ... Hoje é tudo lugares-comuns por toda a parte, até enjoa e toda a gente dá opiniões profundas sobre tudo - qualquer assunto hoje é passível de comentário até de um burro!
Claro que Aristóteles sabia e muito! Há dias fui descobrir um texto de Sócrates que explicava perfeitamente uma situação que alguém estava a "opinar" sobre sem dizer nada. "Aristóteles nos calificó como "el animal más imitador" - e está certo. Não vejo nenhum gato a imitar o outro! Até as ovelhas que andam em rebanhos umas atrás das outras podem ter uma lã mais fina, um focinho mais agudo sei lá. São ou parecem iguais mas não por imitação. A moda mete nojo porque torna pessoas jovens e desejáveis em autênticos cabides de roupa com umas tralhas, cada vez mais tralhas, em cima. A moda masculina arrepia, parecem pedintes com umas roupitas que não lhes servem...E ainda há imitações piores como as mulheres "refazerem" a cara ao ponto de parecerem todas iguais. Que pena a Catherine Deneuve e outras... Parece que todas tiveram a mesma mãe que já tinha aqueles lábios assim para fora, como uma vaca! Desculpa este palavreado. Estou contente, sinto-me muito melhor e fiquei contente por ver que continuas a escrever e a dizer o que é certo! beijinhos
Benvinda à tua casa, saber que me lês é um prazer.
EliminarJá só escrevo alguma coisa uma vez ao mês, o tempo e a inspiração não dão para mais...Beijinhos gigantes