Gran película, María. Es una lástima que en la tele solo se vean bodrios y vaya cayendo en el olvido el buen cine que tenemos. Me gustó mucho recordar esta película, un fuerte abrazo, Manuel
Sí, querido Manuel, una gran película, de estas que nunca se olvidan. Quise recoordarla en homenaje a una de mis actrices favoritas, Carmen Maura, que termina de ganar en Francia, donde es más admirada todavía que aquí, el Premio Cesar a la mejor actriz de reparto. Las actuaciones de Andrés Pajares y Gabino Diego también son de Oscar, ¿ verdad? Aprovecho para mandarle un gran abrazo muy amigo, gracias por estar en mi vida.
Queridas todas, se entram en Ay Carmela poderão saber muitas coisas desta obra clássica espanhola que primeiro foi de teatro, em 2011 estava a representar-se em Caracas, e antes teve muito êxito em Buenos Aires. São tres pobres cómicos que actuam para o bando republicano na guerra civil, e que ao chegar a Valencia se encontram com a cidade tomada já pelas forças nacionais, e têm que actuar para os fascistas para salvar a vida, mas ela prefere morrer de pé que viver de joelhos. Um beijo enorme
"Ay Carmela, ay Carmela!" Conhecia estaa canção (de "Mourir à Madrid"?)Não vi este filme, mas gosto do Saura e esta mulher é fantástica! Que expressão, que beleza! Empolga! Como a história em si, claro. Importante nunca esquecer. Houve tantas coisas...Esquecer é trair um ideal!
É uma canção popular que cantavam já os guerrilheiros espanhóis contra as tropas de Napoleão. É possível que a tenhas ouvido no filme documental Mourir à Madrid. Não vi o filme, sim tenho o livro, espanhol, uma espécie de album macabro, produzido a partir de esse filme de Nicole Stéphane. Espantoso como tudo o que passou e passa em todas as guerras. Vou-te mandar a foto que me pediste do meu burro e a poesia que te prometi eu. Espero que te rias comigo, não de mim...
Disse-me o Enrique que esse filme estava proibidíssimo em Espanha, como tudo aliás. Eu disse-te que o livro era espahol, porque como é do Enrique pensei que assim fosse. Afinal é português, Morrer em Madrid, mas está editado em Paris em 1963 (em Portugal também as coisas estavam como eram). Passou a mesma coisa com "A Guerra Civil Española" de Hugh Thomas, que comprámos em português. Aqui não se publicou até à chegada da Democracia. As bocas estiveram seladas durante 40 anos, por isso agora se tem que falar das feridas que já podiam estar cicatrizadas, se se tivesse cuspido então toda a raiva e dor que se levava dentro, como tem que ser. Nada se pode superar se não se faz antes o luto.
Estive só a ver um bocadinho, pois não percebo. Imagino que deve ser um bom filme. Não conheço.
ResponderEliminarPedi ao meu sobrinho para ver se me arranja o "Cabaret" na Fnac. Vamos ver.
Beijinhos
Gran película, María. Es una lástima que en la tele solo se vean bodrios y vaya cayendo en el olvido el buen cine que tenemos.
ResponderEliminarMe gustó mucho recordar esta película, un fuerte abrazo, Manuel
Sí, querido Manuel, una gran película, de estas que nunca se olvidan. Quise recoordarla en homenaje a una de mis actrices favoritas, Carmen Maura, que termina de ganar en Francia, donde es más admirada todavía que aquí, el Premio Cesar a la mejor actriz de reparto.
EliminarLas actuaciones de Andrés Pajares y Gabino Diego también son de Oscar, ¿ verdad?
Aprovecho para mandarle un gran abrazo muy amigo, gracias por estar en mi vida.
Esse filme não conhecemos... do ue se tata Maria?
ResponderEliminarbjs nossos e meus
Queridas todas, se entram en Ay Carmela poderão saber muitas coisas desta obra clássica espanhola que primeiro foi de teatro, em 2011 estava a representar-se em Caracas, e antes teve muito êxito em Buenos Aires.
EliminarSão tres pobres cómicos que actuam para o bando republicano na guerra civil, e que ao chegar a Valencia se encontram com a cidade tomada já pelas forças nacionais, e têm que actuar para os fascistas para salvar a vida, mas ela prefere morrer de pé que viver de joelhos.
Um beijo enorme
Obrigada meu anjo, vou procurar.
Eliminarbjs muitos
"Ay Carmela, ay Carmela!" Conhecia estaa canção (de "Mourir à Madrid"?)Não vi este filme, mas gosto do Saura e esta mulher é fantástica!
ResponderEliminarQue expressão, que beleza! Empolga! Como a história em si, claro.
Importante nunca esquecer. Houve tantas coisas...Esquecer é trair um ideal!
É uma canção popular que cantavam já os guerrilheiros espanhóis contra as tropas de Napoleão. É possível que a tenhas ouvido no filme documental Mourir à Madrid. Não vi o filme, sim tenho o livro, espanhol, uma espécie de album macabro, produzido a partir de esse filme de Nicole Stéphane. Espantoso como tudo o que passou e passa em todas as guerras.
ResponderEliminarVou-te mandar a foto que me pediste do meu burro e a poesia que te prometi eu.
Espero que te rias comigo, não de mim...
Disse-me o Enrique que esse filme estava proibidíssimo em Espanha, como tudo aliás. Eu disse-te que o livro era espahol, porque como é do Enrique pensei que assim fosse. Afinal é português, Morrer em Madrid, mas está editado em Paris em 1963 (em Portugal também as coisas estavam como eram). Passou a mesma coisa com "A Guerra Civil Española" de Hugh Thomas, que comprámos em português. Aqui não se publicou até à chegada da Democracia. As bocas estiveram seladas durante 40 anos, por isso agora se tem que falar das feridas que já podiam estar cicatrizadas, se se tivesse cuspido então toda a raiva e dor que se levava dentro, como tem que ser. Nada se pode superar se não se faz antes o luto.
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