miércoles, 29 de febrero de 2012

¡ AY CARMELA !

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9 comentarios:

  1. Estive só a ver um bocadinho, pois não percebo. Imagino que deve ser um bom filme. Não conheço.

    Pedi ao meu sobrinho para ver se me arranja o "Cabaret" na Fnac. Vamos ver.

    Beijinhos

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  2. Gran película, María. Es una lástima que en la tele solo se vean bodrios y vaya cayendo en el olvido el buen cine que tenemos.
    Me gustó mucho recordar esta película, un fuerte abrazo, Manuel

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    1. Sí, querido Manuel, una gran película, de estas que nunca se olvidan. Quise recoordarla en homenaje a una de mis actrices favoritas, Carmen Maura, que termina de ganar en Francia, donde es más admirada todavía que aquí, el Premio Cesar a la mejor actriz de reparto.
      Las actuaciones de Andrés Pajares y Gabino Diego también son de Oscar, ¿ verdad?
      Aprovecho para mandarle un gran abrazo muy amigo, gracias por estar en mi vida.

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  3. Esse filme não conhecemos... do ue se tata Maria?

    bjs nossos e meus

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    1. Queridas todas, se entram en Ay Carmela poderão saber muitas coisas desta obra clássica espanhola que primeiro foi de teatro, em 2011 estava a representar-se em Caracas, e antes teve muito êxito em Buenos Aires.
      São tres pobres cómicos que actuam para o bando republicano na guerra civil, e que ao chegar a Valencia se encontram com a cidade tomada já pelas forças nacionais, e têm que actuar para os fascistas para salvar a vida, mas ela prefere morrer de pé que viver de joelhos.
      Um beijo enorme

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    2. Obrigada meu anjo, vou procurar.

      bjs muitos

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  4. "Ay Carmela, ay Carmela!" Conhecia estaa canção (de "Mourir à Madrid"?)Não vi este filme, mas gosto do Saura e esta mulher é fantástica!
    Que expressão, que beleza! Empolga! Como a história em si, claro.
    Importante nunca esquecer. Houve tantas coisas...Esquecer é trair um ideal!

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  5. É uma canção popular que cantavam já os guerrilheiros espanhóis contra as tropas de Napoleão. É possível que a tenhas ouvido no filme documental Mourir à Madrid. Não vi o filme, sim tenho o livro, espanhol, uma espécie de album macabro, produzido a partir de esse filme de Nicole Stéphane. Espantoso como tudo o que passou e passa em todas as guerras.
    Vou-te mandar a foto que me pediste do meu burro e a poesia que te prometi eu.
    Espero que te rias comigo, não de mim...

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  6. Disse-me o Enrique que esse filme estava proibidíssimo em Espanha, como tudo aliás. Eu disse-te que o livro era espahol, porque como é do Enrique pensei que assim fosse. Afinal é português, Morrer em Madrid, mas está editado em Paris em 1963 (em Portugal também as coisas estavam como eram). Passou a mesma coisa com "A Guerra Civil Española" de Hugh Thomas, que comprámos em português. Aqui não se publicou até à chegada da Democracia. As bocas estiveram seladas durante 40 anos, por isso agora se tem que falar das feridas que já podiam estar cicatrizadas, se se tivesse cuspido então toda a raiva e dor que se levava dentro, como tem que ser. Nada se pode superar se não se faz antes o luto.

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